Débora Cordeiro
O passeio mostrará desde os animais de água doce que vivem no Pantanal e na Floresta Amazônica, até pingüins, lontras, peixes-palhaço, leões marinho e até mesmo tubarões de mar aberto. São mais de 1 milhão de litros de água salgada.
Com tantos bichos é necessário uma boa estrutura. Segundo Anael Fahel o diretor do complexo, muita comida é utilizada. “São aproximadamente 3 mil animais
Fahel conta, “são consumidos 100kg de verdura por semana e mais de 100kg de ração por mês. Para o Morcegário, são 5kg de mel por mês e o lobo-marinho, recém chegado ao complexo, se alimenta de 10kg de peixe por dia.”
Após passar pelo setor de água doce, o visitante começará a ver os tanques de água salgada e neste roteiro verá as réplicas de um mangue, de uma praia e de um costão rochoso, entrará em um submarino semelhante aos da 2ª Guerra Mundial, passará pelo corredor tropical, conhecerá o Vale dos Dinossauros, entrará no Pólo Sul e ainda poderá ir no Viveiro de Aves Gigantes e ir ao cinema 3D.
Durante a visita há sempre monitores para dar informações sobre os bichos, como eles vivem, o que comem, como são tratados e principalmente, informações ecológicas. O oceanário trabalha com a conscientização ambiental e os visitantes são alertados sobre a extinção, a poluição dos rios e oceanos e também o respeito que se deve ter com os animais.
A equipe para cuidar do animais também é grande “O corpo técnico é composto por 36 biólogos, dois oceanógrafos, dois veterinários e 17 pessoas exclusivas para a educação ambiental” comenta Fahel.
Com tantos atrativos é difícil não querer dar um pulo lá. A visita dura em torno de 2 horas. O aquário fica na Rua Huet Bacelar,
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